
O meu estado de espírito não estava dos melhores por conta de uma contrariedade que me deixou completamente desapontada. Logo no início da sessão, ao me deparar diante da tela com um velho desagradável e amargo, que gostava de insultar as pessoas, achei que não estava num bom dia para assistir esse tipo de filme, e por duas ou três vezes fiquei tentada a me retirar do cinema.
Por outro lado, eu sabia de antemão que estava diante do genial woody Allen, e o problema não era o velho grosseiro e mal humorado da tela, a questão era tão somente o meu desconforto. Por isso, forcei uma barra e fui ficando. No final, saí do cinema convicta de que fiz a escolha certa.
Boris, o personagem principal, é um rabugento irrecuperável. Mas a grande sacada do filme fica por conta dele próprio se render à constatação de que, seja lá como for, qualquer forma de amor que conseguir dar e receber... qualquer felicidade que proporcionar... até mesmo a graça temporária... tudo está valendo!
Verdade absoluta.
ResponderExcluirTudo pode dar certo mesmo, desde que,estejamos abertos para qualquer forma de felicidade.
Beijos no coração.
Oi Chris,
ResponderExcluirBeijos também no seu coração. Obrigada pela visita!
Querida, alôôoo. Estou de volta depois de um breve, brevíssimo descanso. O filme do Allen está na minha agenda. Minha prima foi e gostou. Agora com a sua indicação então...Um bom programa para a semana de luta, enjôos e guerras sempre vitoriosas. beijos
ResponderExcluirVoltei para te ver. Quarta, dia que vou para Radio Globo. 3 da tarde. Ouça ou me veja pela internet.
ResponderExcluirEstá velejando por aí?
Ainda velejando por aí? Volte!
ResponderExcluirboa dica, vou conferir! abs
ResponderExcluirDeu sorte em ficar e assistir até o final, Angela.
ResponderExcluirVejos pelos comentários - e você tem a cor cracterística -, que gosta de velejar. Aqui dá para eu escrever um romance.
Belo e bem cuidado seu blog, parabéns.
Carinho
Jorge
Passei para deixar meu beijo semanal e dizer que vc ficou ótima nas filmagens do Blog,ao meu lado.
ResponderExcluirSAUDADE DE VC!
ResponderExcluirOi... Há quanto tempo hein??? Ao voltar aqui encarei como dica de um belo filme. Se você recomenda vou tentar ver. Eu não me considero rabujento e acredito mesmo que as vezes qualquer pequena coisa pode fazer a diferença.
ResponderExcluirEstou te oferecendo um selinho no meu blog, passa lá. bjsss
ResponderExcluirOi, Angela, vim convidá-la para o lançamento de ‘O Último Mensageiro’, livro que autografo na próxima quinta feira, 16/12, a partir das 18hs30 na Livraria da Vila (Fradique Coutinho, 915 – Pinheiros, São Paulo/SP) Apareça por lá!
ResponderExcluirPS: o livro também estará disponível no blog do mensageiro a partir do dia 16
Já comentei a postagem, Angela. Não me repondeu se é velejadora. Eu era navegador do "Mercurius". Com o falecimento do comandante, Jachinto Azeredo Soares, não voltei mais ao convés. Velhice mesmo, rs.
ResponderExcluirObrigado por ser minha mais nova amiga.
Carinho,
Jorge