
Dentre tantas vantagens destaco a sensação de segurança ao atravessar o portão de entrada, essencial para relaxar e ficar em paz. Soma-se a isso, o frescor do ar protegido pela diversidade e exuberância da vegetação, as agradáveis passagens pelo lago, pelas ruas, pontes e alamedas que se estendem ao longo do caminho, contornadas por centenárias palmeiras imperiais.
Um ponto ainda a favor, fica a mérito da civilidade dos frequentadores, que cuidam para que papéis e lixos sejam jogados nas inúmeras lixeiras estrategicamente espalhadas por todo o jardim.
No chão, o que se vê são algumas folhagens desprendidas das árvores e pequenos esquilos que ora surgem. No alto, ao longo do caminho e com um pouco de sorte, pode-se encontrar curiosos macaquinhos, que dão o ar da graça, para alegria e deleite dos visitantes.
Quando tenho uma questão importante para conversar, um problema para o qual preciso encontrar solução, ou quando simplesmente estou em paz e feliz, os caminhos não me levam a Roma, mas todos me levam ao Jardim Botânico.
Foto: Tirada por mim com a câmera do celular
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